V SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOCIEDADE E FRONTEIRAS
I SEMINÁRIO PDPG/AMAZÔNIA LEGAL
II SEMINÁRIO PROCAD AMAZÔNIA
I SEMINÁRIO PROFHISTÓRIA
GRUPOS DE TRABALHO
Inscrições
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RESULTADO DOS GRUPOS DE TRABALHO
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O pensamento hegemônico global contribuí para o fortalecimento da ideia de um senso comum, onde as fronteiras são aquelas margens, aquelas bordas do território do Estado-nação. Ao se refletir sobre essas territorialidades, constata-se que há uma negação dos conflitos e suas repercussões nos âmbitos nacional e local e, ao mesmo tempo, um falseamento de uma determinada narrativa de crise que tem como objetivo a sustentação do capital. O GT tem como proposição pensar a partir do referencial espacial, geográfico, territorial, entre outras possibilidades, para trazer à tona diversas visões que discutem a ideia do “espaço vazio”, os conflitos vividos e as experiências educativas diversificadas. Nesse contexto, o GT propõe debater sobre quais são os desafios que a educação e as/os educadores têm? Como se pode construir referentes de novas racionalidades e sensibilidades que deem conta das complexidades socioambientais? Nas práticas educativas trabalha-se com essas contextualizações/problematizações? Palavras-chave: Educação, Amazônia, Conflitos Socioambientais
Este GT ocorrerá no dia 22/11 no formato ONLINE, às 14h de Boa Vista-Roraima, por meio do link https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/adrian-12.
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O grupo aqui apresentado tem como objetivo reunir pesquisadores que investigam o papel das várias linguagens na sociedade, no passado e no presente, com destaque para questões referentes ao ensino da Humanidades. Tendo como ponto de partida o pensamento de Stuart Hall, notadamente ao tratar das relações entre cultura, identidade e representação na obra Cultura e Representação, de 2016, afirma, “a linguagem é um dos ‘meios’ através do qual pensamentos, ideias e sentimentos são representados numa cultura”, o que a torna fundamental na atribuição de sentido que damos ao mundo. As linguagens podem “indicar ou referenciar pessoas, objetos e eventos no chamado mundo ‘real’”, mas também “coisas imaginárias e mundos de fantasia ou ideias abstratas que não são, em nenhum sentido óbvio, parte do nosso mundo material”, entendendo-as não em sentido mimético ou espelhado, mas como produtoras de sentido conforme “práticas significantes”. Buscamos discutir experiências de pesquisa e de ensino que tomam a linguagem literária, cinematográfica, dentre outras, como aporte e ferramentas para a produção, difusão e compartilhamento de conhecimentos. Desejamos que a partir do pressuposto colocado acima, possamos discutir essa e outras perspectivas teóricas visando ampliar o debate interdisciplinar.
Este GT ocorrerá no dia 22/11 no formato ONLINE, às 14h de Boa Vista-Roraima, por meio do link https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/carla-34.
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O GT Africanidades, literaturas, cultura e escritas decoloniais tem como norte discutir textos teóricos e literários em contextos de africanidades, literaturas, cultura e escritas decoloniais em contexto com minorias sociais. Sob esse prisma, o grupo se propõe ao diálogo com pesquisadores de diversas instituições nacionais e internacionais que tenham interesse em debater trabalhos que tenham como foco em suas pesquisas, os estudos sobre as literaturas produzidas no Brasil, países africanos de língua oficial portuguesa e outros diálogos em contexto de africanidades, sobretudo as africanidades na Amazônia, cultura e escritas decoloniais. A proposta do GT consiste ainda em abrir o leque de debates do grupo de pesquisa Africanidades, literaturas e minorias sociais realizadas pelo Laboratório Africanidades Conceição Evaristo-AFRICE vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Letras e ainda de pesquisas produzidas pelas frentes de resistência dos movimentos sociais da Educação do Campo, da Universidade Federal de Roraima e de outras instituições dentro e fora do Brasil. Como eixo metodológico e epistemológico, pretende-se, entre outros aspectos, debater produções artísticas, literárias, históricas, sociológicas considerando alguns recortes temáticos, a saber: negritude, mulheres e minorias sociais: um olhar para grupos minoritários. Sob a abordagem dialógica, o simpósio pretende dialogar com estudos temáticos de diversas formas de expressão tais como: estudos sobre gênero envolvendo mulheres negras, indígenas, viajantes, migrantes, subalternas, militantes, mulheres do campo, dentre outros enfoques. Nesta perspectiva, o GT permite um diálogo interdisciplinar e/ou transdisciplinar e elege alguns objetivos imprescindíveis: problematizar as questões socioculturais que formam o universo feminino nas literaturas em contexto dialógico e de subalternidade; discutir aspectos sobre ancestralidades e suas diversas configurações nos estudos literários sobre a mulher.
Este GT ocorrerá nos dias 21 e 22/11 no formato ONLINE, às 14h de Boa Vista-Roraima, por meio do link https://meet.google.com/hew-jjue-uxh.
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Após 2 anos de ensino remoto nas escolas das redes públicas e particulares no estado de Roraima, as incertezas e dificuldades para o retorno das aulas presenciais exigiram do corpo educacional ações de acolhimento e segurança a todos os profissionais da educação. Com isso, atendendo a ações metadisciplinares, diversas ações passaram a ser realizadas ou retomadas para atender às novas demandas. Por este motivo, o GT Educação e empatia nas escolas após o isolamento convida a todos/as para apresentar suas estratégias e projetos humanitários realizados nas redes de ensino que unem solidariedade, trabalho em equipe, comunicação entre o corpo docente, discente, técnico e da comunidade. Abre-se espaço também para apresentação de pesquisas acadêmicas em andamento cujo foco seja o ensino dos diferentes componentes curriculares no contexto pós-pandemia da Covid-19.
Este GT ocorrerá no dia 22/11 no formato HÍBRIDO, às 14h de Boa Vista-Roraima, na sala 01 do Centro de Ciências Humanas-CCH/UFRR. O link será enviado por e-mail aos participantes no dia 22/11/2022. Em razão do aumento do número de casos de covid, orienta-se o uso obrigatório de máscara durante a permanência na universidade.
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Versa sobre trabalhos que abarquem a dinâmica das sociedades atuais de múltiplos sujeitos, experiências, modos de vidas que reivindicam espaços e reconhecimento na escola e na universidade. Além de outros espaços que também interpelam formação em uma perspectiva intercultural, diante dos desafios e possibilidades de ampliar debates dentro do campo da educação intercultural. Pretende neste Grupo de trabalho reunir pesquisadores(as), docentes, alunos(as) de pós-graduação, graduação e ativista, que estudam e/ou atuam com temáticas relacionadas as questões étnico-raciais, gênero, migração, história das mulheres, feminismo, geração e ensino. Portanto, o GT está aberto tanto para participação de pessoas que tem pesquisa concluída, em andamento, quanto para relato de experiências. Acredita-se que a articulação de saberes proporciona outros olhares e possibilidades de ensino, pesquisa e extensão, além de contribuir com o reconhecimento de outros modos de vidas mais ecológicas com igualdade de gênero e respeito as diferenças, numa direção a educação intercultural.
Este GT ocorrerá nos dias 21 e 22/11 no formato PRESENCIAL, às 14h de Boa Vista-Roraima, na sala 15 do Centro de Ciências Humanas-CCH/UFRR. Em razão do aumento do número de casos de covid, orienta-se o uso obrigatório de máscara durante a permanência na universidade.
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O grupo de trabalho tem por interesse acolher pesquisas centradas na produção de linguagens artísticas que pensem o protagonismo dos artistas e agentes pretos no desenvolvimento de práticas e projetos que evidenciem o pensamento estético negro em Roraima.
Este GT ocorrerá nos dias 21 e 22/11 no formato ONLINE, às 14h de Boa Vista-Roraima, por meio do link https://meet.google.com/hew-jjue-uxh.
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Por meio do Observatório da Violência contra a Mulher em Roraima, e com o objetivo de dar visibilidade às diversas violências que afetam as mulheres no contexto social amazônico, a proposta desse eixo temático é construir espaços de debate e compartilhamento de pesquisas sobre o tema da violência contra as mulheres, em suas diferentes manifestações, buscando uma perspectiva interseccional com as questões de gênero, sexualidade, raça/etnia, classe, migração etc. A problemática da violência contra as mulheres necessita de olhares científicos múltiplos, que busquem aprofundar a discussão e encontrar caminhos de enfrentamento e minimização das diferentes situações de violência pelas quais passam as mulheres em suas diferentes faixas etárias e condições de vida.
Este GT ocorrerá nos dias 22 e 23/11 no formato HÍBRIDO, às 14h de Boa Vista-Roraima, na sala 33 do Centro de Ciências Humanas-CCH/UFRR. O link para acesso é https://conferenciaweb.rnp.br/events/gt-7-violencia-contra-mulheres-em-roraima. Em razão do aumento do número de casos de covid, orienta-se o uso obrigatório de máscara durante a permanência na universidade.
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Desde a formação do Estado nacional brasileiro, no século XIX, a Amazônia se constituiu como região de conflitos e, apesar disso, ignorada por boa parte dos gestores políticos do Brasil. O território em questão possui extensas fronteiras com outros países sul-americanos, com os quais compartilha populações originárias e híbridas e, de igual modo, questões de segurança e defesa; cooperação; energia; tráfico de drogas e de pessoas; garimpos ilegais; desenvolvimeto sustentável; migrações dentre outros temas. Nessa pluralidade de assuntos, os governos das nações amazônicas buscam ações bilaterais, acordos e tratados tal qual o Tratado de Cooperação Amazônica, TCA. Inicia-se nesse século porque os países sul-americanos constroem seus Estados Nacionais e os Estados Unidos, já independente, desde o século XVIII, promove uma política externa para o continente: a doutrina Monroe, a qual visava, igualmente, diminuir a extensão do poder europeu, mais precisamente inglês, na América do Sul. Nesse sentido, pergunta-se como as Amazônias foram inseridas nessas disputas, pois, em grande medida, as questões tinham, por pano de fundo, as águas. Tem-se, em 1850, os debates acalorados sobre a navegabilidade do Rio Amazonas como exemplo de afirmação. Buscar-se-á, ainda, compreender essas questões ao longo do tempo e de outros fatores, como a fauna e a flora da região.
Este GT ocorrerá nos dias 22 e 23/11 no formato HÍBRIDO, às 14h de Boa Vista-Roraima, na sala 12 do Centro de Ciências Humanas-CCH/UFRR. O link para acesso é http://conferenciaweb.rnp.br/webconf/americo-2. Em razão do aumento do número de casos de covid, orienta-se o uso obrigatório de máscara durante a permanência na universidade.
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Estudo acerca da contribuição da área de Relações Internacionais para o debate sobre a Amazônia no século XXI, com enfoque nas questões ambientais, de estratégia, desenvolvimento, fronteiras e política internacional. OBJETIVOS - Apresentar o contexto histórico do processo de desenvolvimento na/da Amazônia; - Refletir sobre questões geopolíticas e de política internacional envolvendo a Amazônia; - Estudar o debate sobre desenvolvimento e sustentabilidade na Amazônia.
Os trabalhos deste GT foram remanejados para o GT08. Portanto, este GT ocorrerá nos dias 22 e 23/11 no formato HÍBRIDO, às 14h de Boa Vista-Roraima, na sala 12 do Centro de Ciências Humanas-CCH/UFRR. O link para acesso é http://conferenciaweb.rnp.br/webconf/americo-2. Em razão do aumento do número de casos de covid, orienta-se o uso obrigatório de máscara durante a permanência na universidade.
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Os estudos sobre imagem e cultura visual no âmbito da Amazônia brasileira entre os séculos XIX e XX, despertam cada vez mais o interesse dos pesquisadores a medida em os estudos da ciência social estão em plena expansão. Além disso, os registros imagéticos (xilogravuras, litogravuras, livros, álbuns, fotografias, cartões postais etc.) revelam, potencialmente, a capacidade salutar de interações, diálogos e interpretações interdisciplinares. Nosso interesse repousa na proposta que as imagens elaboradas, em diferentes espacialidades e temporalidades, recebam um tratamento metodológico mais profundo. Dar condições de perceber a realidade por meio das imagens a partir da cultura visual relacionada às estruturas sociais, políticas, assim como através do diálogo entre as imagens, as linguagens e as épocas. Trabalhar com a imagem e o entorno de produção possibilita, dentre muitas análises, a percepção de tempos e memórias que, muitas vezes, direcionaram olhares ou os modificaram. Buscaremos trabalhar com a trajetória do projeto civilizatório do Império e posteriormente da República. As relações entre imagem, cultura visual e regimes de verdade são o foco de nosso debate a partir e das ações que levaram a mudanças no comportamento do povo e na estética das cidades amazônicas.
Este GT ocorrerá no dia 22/11 no formato HÍBRIDO, às 14h de Boa Vista-Roraima, na sala 14 do Centro de Ciências Humanas-CCH/UFRR. O link para acesso é https://conferenciaweb.rnp.br/webconf/mauricio-29. Em razão do aumento do número de casos de covid, orienta-se o uso obrigatório de máscara durante a permanência na universidade.
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Ao longo da última década as pesquisas e intervenções que dialogam com conceitos e temáticas da Antropologia Social tem se intensificado em Roraima, seguindo a formação dos cursos de graduação e de pós-graduação em Antropologia na UFRR. Nestes anos pesquisadores/as interessadas em antropologia e em etnografia tem atuado juntamente a diferentes instâncias e dialogado sobre diferentes problemáticas que afetam e são afetadas pelas dinâmicas socioculturais particulares ao extremo-norte brasileiro. Este processo fortalece o que temos chamado de antropologias não somente do extremo-norte, em reconhecimento à grande quantidade de trabalhos acadêmicos que olham para a região; mas também antropologias no extremo-norte, buscando evidenciar a formação de uma vibrante comunidade antropológica cuja prática é efetivada a partir do extremo-norte, por seus sujeitos e com suas vivências.
Pensando na urgente escuta de tais sujeitos e no fortalecimento de tal comunidade antropológica no extremo-norte, este GT propõe receber trabalhos que dialoguem desde uma perspectiva etnográfica e antropológica sobre as diferentes questões que atravessam a vida em nossa região, dentre as quais destacamos: os jogos identitários; os processos migratórios; os modos diversos de presença e legitimação de políticas públicas; os (des)encontros entre práticas terapêuticas e sistemas oficiais de saúde; a (re)constituição do urbano e do rural em face dos processos contemporâneos; a presença de questões indígenas e interculturais em instituições debates locais, entre outros. O GT não se destina exclusivamente a antropólogues, mas igualmente a ampla comunidade de pessoas que utilizam em suas metodologias e referenciais teóricos as perspectivas analíticas da etnografia e da antropologia.
Este GT ocorrerá nos dias 22 e 23/11 no formato PRESENCIAL, às 14h de Boa Vista-Roraima, na sala 32 do Centro de Ciências Humanas-CCH/UFRR. Em razão do aumento do número de casos de covid, orienta-se o uso obrigatório de máscara durante a permanência na universidade.
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O Grupo de Trabalho acolherá, para o debate e aprofundamento, pesquisas concluídas ou em andamento nos cursos de graduação (Monografias, TCC, PIBIC, PIBID, no Formato Banner), Mestrado e Doutorado (Formato Comunicação Oral) com temas relacionados com os estudos de fronteiras e aspectos teórico-metodológico e empíricos das mobilidades (migrações, refúgio, deslocamentos internos e internacionais) e os dispositivos de sujeição e de subjetivação dos processos de violências, racismos e estigmas nas relações de poder e as numerosas fronteiras que estruturam os espaços percorridos pelos migrantes (fronteiras concretas, simbólicas e subjetivas). O GT se realizará na modalidade híbrida com apresentações presenciais e online através do link: https://conferenciaweb.rnp.br/events/gt11-migracoes-subjetividades-e-fronteiras-na-amazonia
Este GT ocorrerá somente de forma ONLINE, no link https://conferenciaweb.rnp.br/events/gt11-migracoes-subjetividades-e-fronteiras-na-amazonia, durante os dias 22 e 23/11 das 14h às 17h do horário de Boa Vista-Roraima.
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O presente grupo visa reunir pesquisadores que desenvolvam pesquisas interdisciplinares no âmbito das Ciências Humanas e Sociais, articulando os campos do Direito, da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia, da Economia, e do Serviço Social. Trabalhos que tragam abordagem sobre estigmas, sobre criminalização da pobreza, notadamente pesquisas que se debrucem sobre a diversidade identitária e vulnerabilizada da região norte, em especial daqueles sujeitos considerados indesejáveis: indígenas, migrantes nacionais e transnacionais, mulheres, ribeirinhos, dentre outros. A observância do contexto histórico de ocupação do território amazônico e de suas fronteiras, a relação entre a memória e o espaço, a construção das identidades e suas interseccionalidades, levando em conta toda a política de embranquecimento que impactou no reconhecimento do racismo estrutural (e institucional) de nosso país, são temas que dialogam com a proposta de se trabalhar com a diversidade sociocultural que evidenciem estratégias de resistência, de contestação e de insurgência, face ao acirramento das opressões e cerceamento de direitos observados na conjuntura atual.
Este GT ocorrerá no dia 22/11 no formato PRESENCIAL, às 14h de Boa Vista-Roraima, na sala 03 do Centro de Ciências Humanas-CCH/UFRR. Em razão do aumento do número de casos de covid, orienta-se o uso obrigatório de máscara durante a permanência na universidade.
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O grupo de trabalho DIREITOS HUMANOS, GÊNERO E SEXUALIDADE terá o intuito de promover a interação entre a universidade e a sociedade, em especial, visibilizando o questionamento no âmbito acadêmico sobre questões de Direitos Humanos, estudos de gênero e sexualidade, através do olhar multidisciplinar de diversas ciências que se unem na interpretação sobre a importância no desenvolvimento de uma educação pensada nos Direitos Humanos, em destaque visibilizando as questões de gênero e sexualidade. Não se pode esquecer que o Estado de Roraima, infelizmente, ocupa o ranking negativo com uma das maiores taxas de violência, tanto na esfera da violência contra as mulheres, como também, nas práticas de preconceito e discriminação relacionados à sexualidade humana, sendo as pessoas LGBTQIAP+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, intersexuais, assexuais, pansexuais e outros) as maiores vítimas. Nesse sentido, a visibilidade de estudos/ práticas pensadas especialmente nessas questões nortearão os questionamentos dos participantes da atividade. A iniciativa do PPGSOF/UFRR contribuirá para o desenvolvimento cidadão e profissional dos participantes. Os resultados deste trabalho serão difundidos em prol da sensibilização social sobre os temas que versam o presente grupo de trabalho, atendendo aos objetivos do Plano Nacional de Extensão: reafirmando a extensão universitária como processo acadêmico definido e efetivado em função das exigências da realidade; estimulando atividades cujo desenvolvimento implique relações multi, inter e/ou transdisciplinares e interprofissionais de setores da universidade e da sociedade.
Este GT ocorrerá de forma HÍBRIDA, sendo no dia 22/11 no formato PRESENCIAL, às 14h de Boa Vista-Roraima, na sala 50 do Centro de Ciências Humanas - CCH da Universidade Federal de Roraima. E no dia 23/11 no formato ONLINE por meio do link https://meet.google.com/vig-nmqi-vge, às 14h do horário de Boa Vista-Roraima. Em razão do aumento do número de casos de covid, orienta-se o uso obrigatório de máscara durante a permanência na universidade.
Orientações para Submissão
O resumo da comunicação deverá ter entre 300 e 400 palavras, que deverá conter objetivos, referencial teórico, metodologia e resultados esperados ou obtidos. Os resumos devem ser inseridos no formulário de inscrição do evento e deverá abarcar os seguintes itens: introdução (tema e problema), objetivo (o que pretendeu), relação clara com o GT escolhido, orientação teórica (abordagens, teorias e conceitos que guiaram), método (como fez e procedeu), resultados (a que chegou) e conclusões (reflexões geradas). Os itens não precisam estar no texto sob a forma de subtítulos, desde que constem no corpo da escrita.O texto deve ser corrido, com espaçamento simples, fonte times new roman ou arial tamanho 12. Os resumos aceitos e apresentados nos GTs poderão ser enviados como trabalho completo para publicação nos anais após a realização do evento.
O resumo também pode ser submetido em espanhol ou inglês.